Palavras.....e só palavras
O que é mentira hoje pode ser a verdade de amanhã…ou vice-versa. É assim em politica. Parece que todos sabemos isso. Vem isto a propósito do discurso de Sócrates no jantar dos 34 anos de vida do PS em que diz bater-se por “.Não nos interessa apenas o respeito pelas regras formais da democracia, do direito, ou a realização periódica de eleições. Não queremos uma democracia formal. Queremos uma democracia com os valores da tolerância e do respeito pelos adversários - uma democracia com decência”
Só que esta frase, infelizmente é só para “inglês ver” porque na prática, Sócrates e todos os poderes, estão-se nas tintas para os fracos, leia-se oposição.
Porque não vamos mais longe. Embora exista o estatuto do direito da oposição, até esse estatuto não é cumprido. Basta pensar que as oposições dizem algumas vezes, infelizmente poucas, que o poder não lhes dá documentação e quando dá é tarde e más horas, para que possa estar por dentro dos problemas do cargo para que foi eleito por sufrágio universal.
Por isso, as palavras que Sócrates e Soares ontem propalaram para consumo, são como o filme “e tudo o vento levou”.
Só que esta frase, infelizmente é só para “inglês ver” porque na prática, Sócrates e todos os poderes, estão-se nas tintas para os fracos, leia-se oposição.
Porque não vamos mais longe. Embora exista o estatuto do direito da oposição, até esse estatuto não é cumprido. Basta pensar que as oposições dizem algumas vezes, infelizmente poucas, que o poder não lhes dá documentação e quando dá é tarde e más horas, para que possa estar por dentro dos problemas do cargo para que foi eleito por sufrágio universal.
Por isso, as palavras que Sócrates e Soares ontem propalaram para consumo, são como o filme “e tudo o vento levou”.
Etiquetas: Sócrates e os discursos
1 Comments:
At 10:35:00 da manhã, Anónimo said…
Por estes lados da Europa, tudo o que é oposição sofre... seja qual for o Partido... repito... seja qual for o Partido! O "estigma" da oposição está tão vincado que o próprio já parece um "direito" da maioria em simplesmente ignorar ou desprezar... sim... claro... democracia dos mais fortes! Hummm... quem sabe Darwin não teria pensado em "Darwinismo" político... :)
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